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Como envelhecer com independência?

Todos nós desejamos envelhecer com saúde, principalmente levando em consideração que a expectativa de vida tem crescido. Pensando nisso, até a Organização Mundial da Saúde (OMS) já tem se preocupado em garantir que a qualidade de vida também cresça! Para isso se fala em preservar a capacidade intrínseca, que nada mais é do que o conjunto de habilidades físicas e mentais, que garante a autonomia e o bem-estar. Isso inclui a saúde do corpo inteiro, da cabeça aos pés.

Quer saber o que a OMS recomenda para chegar à velhice com autonomia e saúde para dar e vender? Confira a seguir: Atenção aos ossos e aos músculos! Os grandes responsáveis pela nossa mobilidade merecem uma atenção extra quando a idade chega. Deficiência de alguns nutrientes como cálcio, proteínas e vitamina D são comuns nessa fase, mas uma alimentação saudável e banhos de sol podem resolver o problema. Caso essas medidas não sejam suficientes a suplementação pode ser considerada (com recomendação médica, é claro!). E claro, para manter a vitalidade do corpo e dos músculos, exercício físico! Um médico também deve ser consultado para saber o que é indicado para cada caso, mas manter o corpo ativo é importante, afinal, os músculos são os grandes responsáveis pela sustentação do corpo. Olhos e ouvidos Muitas das causas da perda de visão e audição podem ser prevenidas. O nível alterado de açúcar no sangue, por exemplo, pode gerar complicações como retinopatia diabética que resulta em cegueira. E uma simples infecção de ouvido, não tratada da forma devida, pode levar a perdas significativas na audição. Mas se eles já não vão bem, ainda há o que fazer. Óculos e aparelhos auditivos costumam melhorar bem a situação. Com essas funções em ordem, fica mais fácil dar conta das tarefas do dia a dia e evitar quedar ou tropeções que às vezes provocam consequências sérias. Sem quedas É normal perder um pouco do equilíbrio e da força com o passar dos anos, por isso é preciso cuidado redobrado com as quedas. Juntando esses fatores com a perda natural de cálcio e a osteoporose, as quedas podem resultar em ossos quebrados com mais facilidade e dependendo do lugar da fratura, gerar dependência. Tempo implacável, mas nem tanto Várias doenças surgem com o tempo, já citamos algumas nos tópicos anteriores, mas ainda podemos adicionar diabetes, hipertensão, complicações resultantes delas e etc. Além dessas conhecidas e bem citadas, a OMS chega a mencionar a incontinência urinária, que muitas vezes afasta o indivíduo do convívio social e facilita quedas e fraturas na hora da pressa para chegar ao banheiro. O mais importante é que, seja qual for a doença, ela pode ser tratada de forma a garantir uma melhor qualidade de vida e tranquilidade. Cabeça no lugar Déficits cognitivos (ou demências) e doenças psicológicas podem surgir com o passar dos anos, mas não são naturais. Quando a cabeça não vai bem, fica difícil cumprir com as tarefas do dia a dia, por isso é preciso olhar com cuidado para a melancolia e a perda de memória. Bons cuidadores Em muitos casos eles são indispensáveis, por isso é preciso garantir que eles tenham o devido preparo para lidar com as necessidades de quem já chegou na terceira idade. Treinamento e disposição aumentam as chances de melhoras significativas no quadro de idosos que passam por algum problema, seja ele crônico ou episódico, por outro lado, o despreparo pode chegar a agravá-los. Estamos vivendo mais e queremos viver melhor, por isso, manter todas essas funções em alta é sinônimo de independência e qualidade de vida, não importa a idade. Que tal começar a se cuidar desde já?

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