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Endocrinologia

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Endocrinologia Uberlândia

A endocrinologia é a área da medicina que estuda os hormônios, substâncias produzidas pelas glândulas, que regulam a função de diversos órgãos e atuam no metabolismo energético do corpo.

O médico endocrinologista, especialista em Endocrinologia e Metabologia, pode atuar e ajudar pessoas com problemas de saúde diversos, tais como: diabetes, obesidade, distúrbios da tireóide (hipotireoidismo, hipertireoidismo e nódulos de tiróide), dislipidemia (problemas com os níveis de colesterol e triglicérides no sangue), osteoporose, distúrbios da puberdade e crescimento, doenças da glândula adrenal, doenças da glândula hipófise, hipogonadismo (baixa produção de hormônios sexuais) e outros.

 

Você pode conhecer um pouco mais sobre estas áreas de atuação do médico endocrinologista a seguir.


Doenças mais comuns

Especialistas

Doenças mais comuns em Endocrinologia | All Klinic

INFÂNCIA E PUBERDADE

 

Distúrbios da tireoide

Os hormônios da tireoide são muito importantes para o desenvolvimento cerebral e para o crescimento desde o nascimento até a adolescência. Uma diminuição (Hipotireoidismo) ou um aumento (Hipertireoidismo) na produção desses hormônios pode ocasionar alterações diversas na criança, como mudança no comportamento, baixo rendimento escolar, ganho ou perda de peso, distúrbios do crescimento e da puberdade, etc.

Nessa fase da vida, também podem ocorrer nódulos na tireóide. Uma avaliação com o médico especialista em Endocrinologia e Metabologia favorece um diagnóstico precoce e tratamento adequado.

 

 

Crescimento e puberdade

Muitos fatores contribuem para que uma pessoa tenha problemas de crescimento, desde a herança genética até alterações na produção hormonal.

A sigla GH (Growth Hormone) se refere ao hormônio do crescimento. O GH é produzido pela glândula hipófise, situada na base do crânio, e está presente em todas as pessoas normais. Este hormônio é indispensável durante o período de crescimento e sem ele a estatura adulta normal não pode ser alcançada. A deficiência de GH pode causar o nanismo (baixa estatura) e o excesso da produção deste hormônio pode levar ao gigantismo. A abordagem dos problemas de crescimento é feita pelo endocrinologista, através de uma história clínica e exame físico detalhados, que podem ser complementados com exames laboratoriais e radiológicos.

 

Com relação à puberdade, merecem uma avaliação com o endocrinologista as crianças que desenvolvem precocemente os sinais físicos da puberdade, como pêlos pubianos, acne, odor axilar e desenvolvimento das mamas, bem como os adolescentes que não apresentam ou atrasam muito o desenvolvimento dessas características de puberdade.

 

Diabetes na Infância

Quando o assunto é crianças e adolescentes com diabetes, a educação e a precaução são sinônimos de um futuro saudável e seguro. Os cuidados são necessários para manter a doença controlada e evitar complicações futuras.

O tipo de diabetes mais comum nessa faixa etária é o tipo 1, que é de causa autoimune, e deve ser tratado com insulina. Porém, atualmente percebe-se um aumento na prevalência de crianças e adolescentes com o diabetes mellitus tipo 2, usualmente mais frequente em adultos, devido a hábitos de vida não saudáveis, sedentarismo e alimentação irregular, que propiciam o ganho de peso e a obesidade.

 

Sinais e sintomas de alerta para o diabetes são: muita sede, aumento na quantidade de urina e perda de peso. Algumas crianças podem voltar a urinar na cama ou acordam com frequência para beber água e urinar no decorrer da madrugada. Ao perceber estas ocorrências, é fundamental a avaliação de um endocrinologista de imediato.

 

 

DOENÇAS MAIS COMUNS DA FASE ADULTA

 

Diabetes

A insulina é um hormônio muito importante para o metabolismo do corpo, pois é responsável por transportar a glicose (açúcar) do sangue para dentro das nossas células, fornecendo assim energia para nosso organismo. Quando ocorre uma ausência ou diminuição na produção e/ou uma dificuldade na ação (resistência) da insulina, a glicose sanguínea se eleva, ocasionando o Diabetes Mellitus (DM).

 

As formas mais frequentes de diabetes são DM tipo 1, DM tipo 2, e o DM gestacional. O DM tipo 2 é o mais comum, e ocorre principalmente em pessoas com mais de 40 anos, sedentárias, sem hábitos saudáveis de alimentação, e com excesso de peso. Porém, distúrbios no pâncreas, doenças genéticas, alguns medicamentos e pessoas submetidas a transplantes de órgãos podem apresentar outras formas de DM.

 

Quando não controlado, qualquer tipo de diabetes pode gerar consequências graves em diversos órgãos, que incluem: alterações na visão, nos rins, nos nervos, e no endotélio dos vasos, incluindo os do coração e do cérebro. Mas, é importante ressaltar que o gerenciamento eficaz das alterações metabólicas encontradas pode evitar a ocorrência destas temidas complicações.

 

A avaliação do endocrinologista permite um diagnóstico mais preciso do tipo de diabetes e, consequentemente, o tratamento adequado para cada caso, visando a prevenção efetiva das complicações da doença.

 

 

Dislipidemia (alterações dos níveis de colesterol e triglicérides)

A dislipidemia é caracterizada pela presença de níveis elevados de lipídios (colesterol e triglicerídeos) no sangue. Quando em excesso, o colesterol ruim (LDL) contribui como um fator de risco importante para o aparecimento de eventos cardiovasculares, como o infarto e o derrame.

 

Os estudos têm mostrado que as placas de gordura nas artérias (circulação) começam muito cedo e, em parte, se devem aos hábitos de vida da população na atualidade, em que predominam o sedentarismo, uma alimentação rica e abundante em gordura e açúcar livre, o estresse e o tabagismo. No entanto, nem sempre a dislipidemia está relacionada à alimentação inadequada e ao sedentarismo. Existem doenças que podem alterar a produção e o metabolismo das gorduras. Nesses casos, a história familiar e uma investigação mais aprofundada é necessária.

 

O Endocrinologista pode ajudar orientando a alimentação mais adequada e indicar quando há necessidade do uso de medicações para dislipidemia.

 

Obesidade

A obesidade é caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura corporal no indivíduo. A Organização Mundial da Saúde (OMS) utiliza o Índice de Massa Corporal (IMC) para classificar o peso de uma pessoa, que é considerado normal entre 18,5 e 24,9 kg/m², sobrepeso entre 25 e 29,9 kg/m² e obesidade quando maior que 30 kg/m².

O sobrepeso e a obesidade são fatores de risco para o desenvolvimento de uma série de doenças: como hipertensão, dislipidemia, infarto de miocárdio, derrame, diabetes tipo 2, apneia do sono, alguns tipos de câncer, entre outras. O excesso de peso pode estar ligado ao patrimônio genético da pessoa, a maus hábitos alimentares ou, por exemplo, a disfunções endócrinas. Por isso, na hora de iniciar um programa terapêutico voltado para o emagrecimento, a ajuda do endocrinologista é fundamental.

Distúrbios da tireóide

A tireóide produz os hormônios tireoidianos (T3 e T4) e está localizada na região anterior do pescoço. As alterações na produção dos hormônios da tireóide, tanto o hipotireoidismo (falta ou redução dos níveis de hormônio) quanto o hipertireoidismo (excesso de produção), são muito frequentes na população geral. Como estes hormônios são importantes para o funcionamento de quase todas as células do corpo, sintomas diversos e inespecíficos (sonolência ou insônia, queda de cabelo, fraqueza, ganho ou perda de peso, alterações menstruais e etc) podem ocorrer. O endocrinologista deve ajudar na investigação e avaliar se algum distúrbio hormonal está presente nestes quadros.

Os nódulos de tireóide também são muito frequentes e, na maioria das vezes, felizmente, são nódulos benignos. A investigação da natureza (se benigno ou maligno) do nódulo e o seguimento clínico dos nódulos benignos e do câncer de tireóide devem ser realizados pelo endocrinologista.

 

Doenças da glândula hipófise

Conhecida também como “glândula mãe”, a hipófise está localizada no centro do cérebro e é responsável pelo controle de quase todos os “eixos” hormonais do corpo. A hipófise secreta hormônios que controlam a função da tireóide, das gônadas (ovários e testículos), das glândulas suprarrenais, além de secretar também, a prolactina (hormônio da lactação), o hormônio de crescimento e o hormônio anti-diurético. Portanto, patologias como tumores, doenças genéticas, ou cirurgias que afetem o funcionamento da hipófise são graves e complexas, podendo comprometer todos os “eixos” hormonais. Neste contexto, é fundamental a avaliação e o seguimento com o médico endocrinologista.

Doenças da Glândula Adrenal.

As adrenais ou suprarrenais são glândulas pequenas, localizadas no abdome, acima e um pouco à frente de cada um dos rins. Elas produzem hormônios importantes como o cortisol, a aldosterona, alguns andrógenos, que são hormônios sexuais, e catecolaminas (adrenalina e noradrenalina). Apesar de pouco conhecidos, alguns destes hormônios desempenham um papel fundamental para manutenção de funções vitais (pressão, níveis de glicose, regulação de eletrólitos, etc) para o corpo.

Insuficiência adrenal, Síndrome de Cushing, Feocromocitoma, Hiperaldosteronismo, nódulos e câncer de adrenal são doenças raras, potencialmente graves, porém tratáveis em sua maioria, que devem ser investigadas e acompanhadas pelo endocrinologista.

 

Distúrbios dos hormônios sexuais (hipogonadismo e hiperandrogenismo)

Hipogonadismo ocorre quando as gônadas (testículos nos homens e ovários nas mulheres) não produzem quantidades adequadas de hormônios sexuais, testosterona nos homens e o estrogênio nas mulheres. Diminuição da libido, infertilidade, falta de disposição, redução da força muscular e alteração do humor são alguns dos sinais que podem ocorrer em pessoas com hipogonadismo e que podem ser revertidos com a reposição destes hormônios.

 

Por outro lado, a produção excessiva de testosterona nas mulheres, secundária a patologias da suprarrenal ou dos ovários, como a síndrome de ovários policísticos, deve ser investigada e tratada. Hirsutismo, irregularidade menstrual, infertilidade, acne, engrossamento da voz, pressão alta são alguns dos sintomas que levam o médico endocrinologista a suspeitar de excesso de andrógenos (testosterona) nas mulheres e pesquisar as causas hormonais envolvidas.

 

Doenças do metabolismo ósseo

Os ossos têm uma função essencial de sustentação do corpo. Mas, além desta função, o tecido ósseo é metabolicamente ativo e sofre influência de vários hormônios, nas diferentes fases do desenvolvimento. Osteoporose primária ou secundária a outras doenças e medicamentos, hipoparatireoidismo, hiperparatireoidismo e deficiência de vitamina D são algumas das situações que envolvem a saúde óssea e que são conduzidas pelo médico endocrinologista.

 

 

GESTANTES

 

A gestação determina uma série de transformações na vida de uma mulher. Essas alterações, que são esperadas no desenrolar da gravidez, podem também gerar ansiedade para a gestante e sua família. Entender quais cuidados especiais são necessários nesta fase fazem com que a gestação se desenvolva de forma adequada e mais tranquila. O endocrinologista pode acompanhar a gestante em diversos distúrbios hormonais diagnosticados antes ou durante a gestação ou para um controle adequado do peso, garantindo assim uma assistência adequada ao binômio mãe-filho.

Especialistas em Endocrinologia | All Klinic

Dra Fabrícia Torres Gonçalves​

CRM 40246MG

  • Graduação em Medicina pela Universidade Federal do Pará

  • Residência em Clínica Médica pelo Hospital de Base - DF

  • Residência em Endocrinologia e Metabologia pela Universidade Federal de Uberlândia - UFU

  • Título de Especialista em Endocrinologia - SBEM

  • Mestre em Ciências da Saúde - UFU

  • Professora do curso de Medicina do IMEPAC - Araguari

Dra Maria Regina Franco Ribeiro Gasparin

CRM 46930MG

  • Graduação em Medicina pela Faculdade de Medicina de Marília - FAMEMA

  • Residência em Clínica Médica pela Faculdade de Medicina de Marília - FAMEMA

  • Residência em Endocrinologia e Metabologia pela FAMEMA

  • Título de Especialista em Endocrinologia - SBEM

  • Doutora em Ciências - UNIFESP

  • Professora titular do curso de Medicina do IMEPAC - Araguari

  • Coordenadora da Unidade Integrada de Ensino Clínica Medico-Cirúrgica - IMEPAC - Araguari

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